Camiseta Grupo Corpo – Branca
R$120,00
Camiseta de malha 100% algodão na cor branca, gola redonda com acabamento interno. Estampa em serigrafia frontal com a marca do Grupo Corpo.
Você também pode gostar de…
-
Lançamento
R$180,00– Visual discreto e elegante
– Leve
– Abertura automática
– Varetas em fibra de vidro
– Proteção solarGuarda-chuva longo, abertura automática, arco de 1,19m, varetas (8×59,5cm) e subvaretas em fibra de vidro, cabo, haste e ponteiras em madeira, tecido 100% poliéster que oferece boa proteção solar.
Produtos relacionados
-
Esgotado
R$50,00PARABELO
Duração: 42 minutos
Escrever na língua nativa a palavra balé (assim, com um ele só e acento agudo) tem sido a busca consciente e obstinada de Rodrigo Pederneiras desde o antológico 21, de 1992. A inspiração sertaneja e a transpiração pra lá de contemporânea da trilha composta por Tom Zé e José Miguel Wisnik para Parabelo, de 1997, permitiram ao coreógrafo do Grupo Corpo dar vida àquela que ele mesmo define como a “a mais brasileira e regional” de suas criações.
De cantos de trabalho e devoção, da memória cadenciada do baião e de um exuberante e onipresente emaranhado de pontos e contrapontos rítmicos, emerge uma escritura coreográfica que esbanja jogo de cintura e marcação de pé, numa arrebatadora afirmação da maturidade e da força expressiva da gramática construída ao longo de anos pelo arquiteto de Missa do Orfanato e Sete ou Oito Peças para um Ballet.
—-
The country side inspiration and the resulting contemporary soundtrack, written by Tom Zé and José Miguel Wisnik, for 1997’s Parabelo, prompted the choreographer from Grupo Corpo to bring into life that, which he himself refers to, as his “most Brazilian and regional” creation.From working and devotion chants, from the memory of the rhythmic baião and from the exuberant and an ever present, entangled, rhythmic points and counterpoints, emerges choreography full of hip swaying and feet stamping. It’s a ravishing statement of maturity and of the expressive teachings, developed throughout many years, by the maker of Missa do Orfanato and Sete ou Oito Peças para um Ballet
The aesthetic of the votive offerings, from country side churches, inspire Fernando Velloso and Paulo Pederneiras in the creation of the 15 meter X 8 meter panels, which provide support for the ballet’s stage setting.
With the intensity of the colors veiled by black tulle and unveiled only in the small and imperative space of the ballet slippers, costume designer Freusa Zechmeister, creates the set of lights and shadows that “dress” the dancers in the first part of PARABELO. And at the explosive ballet finale, the leotards are freed from the veil, showing off the joyous, high temperatures of their colors.
—-
coreografia / choreography: Rodrigo Pederneiras
música / music: Tom Zé & Zé Miguel Wisnik
cenografia / set design: Fernando Velloso and Paulo Pederneiras
figurino / costume design: Freusa Zechmeister
iluminação / lighting: Paulo PederneirasBACH
Duração: 44 minutos
Um jogo entre o que se ouve e o que se vê, onde o barroco de Bach e o barroco de Minas Gerais, no Brasil, se realizam como dança. A coreografia aspira ao que está acima, e a música, ao que está dentro das partituras de Bach e que Marco Antônio Guimarães, o compositor, nos ajuda a descobrir.
Entre azuis, dourados e escuros, uma dança que celebra a arquitetura da vida: fluxo contínuo de onde emergem construções cinéticas surpreendentes.
—-
It’s like a game between what one hears and sees. This is where Bach’s baroque and the baroque of the state of Minas Gerais are fulfilled, in the form of dance. The choreography aspires for the above and the music for what is inside Bach’s music score, which composer Marco Antonio Guimarães help us unveil. Among shades of blue, gold and darkness, a dance which celebrates the architecture of life:
The continuous flow from where surprising kinetic constructions emerge.coreografia / choreography: Rodrigo Pederneiras
música / music: Marco Antônio Guimarães
cenografia / set design: Fernando Velloso and Paulo Pederneiras
figurino / costume design: Freusa Zechmeister
iluminação / lighting: Paulo Pederneiras -
R$40,00
SUÍTE BRANCA
música: SAMUEL ROSA
Vocalista, guitarrista, compositor e líder do Skank – uma das bandas pop rock brasileiras de maior projeção internacional –, Samuel Rosa constrói para o GRUPO CORPO, ao lado de seus companheiros de mais de 20 anos de estrada, a trilha da coreografia de Suíte Branca. 100% instrumental, é seu primeiro trabalho de fôlego como autor fora do cancioneiro da banda.
Ao longo de 30 minutos, Rosa e seus parceiros de Skank mesclam psicodelia e circo, Jamaica e Minas Gerais, levadas mântricas em compasso de valsa e distorções cáusticas de guitarra, e fazem alusões discretas a bandas legendárias que, nos anos 60 e 70, marcaram a formação musical do quarteto, como os Beatles e o Clube da Esquina.
-
Esgotado
R$50,00LECUONA
Duração: 40 minutos
Amores ardentes, vorazes volúpias, ciúmes nefastos, corações partidos, saudades brutais, desprezo, rancor, indiferença… Com letras que beiram o kitsch e a construções melódicas estonteantemente belas, o romantismo rasgado das canções de Ernesto Lecuona (1895-1963) havia capturado o coração bailarino do coreógrafo Rodrigo Pederneiras em meados dos anos 80. Duas décadas depois, em 2004, o Grupo Corpo rendia-se à genialidade do maior ícone da música cubana de todos os tempos e decidia abrir uma exceção à regra, estabelecida em 1992, de só trabalhar com trilhas especialmente compostas para colocar em cena o balé que leva seu nome: Lecuona. Uma vertiginosa sequência de 38 minutos de pas-de-deux e uma única formação de grupo, criadas por Rodrigo Pederneiras sobre doze doridas canções de amor e uma valsa do célebre autor de Siboney, emprestam a Lecuona um caráter absolutamente singular e diferenciado das demais criações do grupo. Esbanjando sensualidade, a tradução visual e cênica das canções de Ernesto Lecuona ganha com cada casal de protagonistas a sua própria cor.
Fiery affairs, devouring lust, disastrous jealousy, broken hearts, brutal longing, contempt, rancor, and indifference in lyrics that border on the kitsch and dazzlingly beautiful melodies – these are the exuberantly romantic songs written by Ernesto Lecuona (1895-1963). They captivated choreographer Rodrigo Pederneiras in the mid-eighties, and two decades later in 2004, GRUPO CORPO celebrated the all-time greatest genius of Cuban music, opening for the first time since 1992 an exception to the house rule that the dance company would only dance to soundtracks especially composed for them. The result is a 38-minute ballet simply called Lecuona, an infatuating sequence of pas de deux followed by a single ensemble number created by Rodrigo Pederneiras to twelve aching love songs and one Waltz by the famous composer of Siboney. Lecuona has a singular character among all the other ballets by GRUPO CORPO. Visual and scenery change color every time a new couple takes the stage to dance to one of Ernesto Lecuona’s songs. The scenery and lighting design (by Paulo Pederneiras and Fernando Velloso) outlines the scenic space with cubes made of monochromatic light that move within the black box as the partners dance. Domineering, the male dancers get on stage donning patent leather shoes, shirts, and slacks in different shades of black. On gauzy dresses with plenty of slits and cleavage, the fiery female dancers of Lecuona put on high heels (from 2 inches high to 5-inch heels) and dress from head to toes in one invariably warm color that relates to the light shade chosen for their couples. After the pas de deux, six couples take the stage to dance a waltz in a gigantic cube made of mirrors (now the women wear long lilting white dresses). Each dancer is multiplied in the play of mirror reflections and the final number becomes a big bright ball from a bygone era.
choreography: Rodrigo Pederneiras
music: Ernesto Lecuona
set design & lighting: Paulo Pederneiras
costume design: Freusa Zechmeister -
R$40,00
TRIZ
música: LENINE
Concebida como uma única peça, de dez movimentos, Triz, a trilha composta especialmente para o balé do GRUPO CORPO, tem produção musical assinada a quatro mãos por Lenine e Bruno Giorgi, seu filho, que atua também como músico em diversas faixas.
Do berimbau à balalaica, do violino ao violão, da cítara à rabeca, da tambura ao bandolim, o copioso cortejo de cordas que povoa e imprime relevo à tessitura musical de Triz – assim como o tema central – tem suas possibilidades sonoras exploradas até as últimas consequências. A exceção que confirma a regra foi curiosamente o piano, o mais completo dos instrumentos, que comparece com… uma nota só – o ponto final e retumbante da trilha urdida pelo compositor pernambucano.